16/07/2024
Minas e Gerdau: Dois anos transformando vidas
Em março, o Museu das Minas e do Metal oferece extensa programação científica e cultural, abordando temas em celebração ao Dia Internacional das Mulheres, Dia Mundial da Água e em comemoração pelos 192 anos de Diamantina! O Museu oferece uma série de exposições, presenciais e virtuais, além de retomar com o agendamento das visitas mediadas, realizadas pelo setor Educativo, para o primeiro semestre do ano.
O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal apresenta sua programação de março 2023. Para iniciar o mês, o Prédio Rosa, na Praça da Liberdade, será iluminado na cor Lilás (em alusão à campanha de conscientização e combate ao câncer de colo do útero). No dia 08/03, o Museu apresenta uma roda de conversa virtual, em homenagem ao Dia Internacional das Mulheres e pelos 55 anos do Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais (IGC-UFMG), com a participação de Márcia Guimarães, diretora do MM Gerdau, e outras representantes e cientistas do Instituto. Em 16/03, em comemoração ao Dia Mundial da Água, a programação científica/cultural segue com uma roda de conversa presencial sobre as chuvas e as águas no Quadrilátero Ferrífero, com a participação do geógrafo Antoniel Silva Fernandes.
Ao longo de todo o mês, o Museu oferece ao público as exposições temporárias “Ponto de Fuga”, do artista Marcus Paschoalin e “Henri Gorceix 180 Anos: coração de ouro em peito de aço”, de Omar Franco. No dia 31/03, o MM Gerdau inaugura nova exposição na plataforma digital Google Arts and Culture, “70 Anos do Nióbio de Araxá”, que irá trazer detalhes sobre a descoberta realizada por Djalma Guimarães. Ainda em março, o #amominerais (série científica publicada nas redes sociais do MM Gerdau) irá trazer curiosidades de amostras minerais em homenagem aos 192 anos da cidade de Diamantina. Para fechar o mês, o Educativo retoma o agendamento das visitas mediadas no Museu, para o primeiro semestre de 2023.
EXPOSIÇÕES:
PONTO DE FUGA
MARCUS PASCHOALIN
Data: Prorrogada até o dia 02/04/2023
Horário: durante o horário de funcionamento do MM Gerdau
Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal (Andar do Metal – 3º Piso)
A versatilidade é característica marcante no trabalho de Marcus Paschoalin, que possui obras realizadas em diferentes suportes ou superfícies como telas, madeiras, grandes empenas, automóveis e até aviões. Suas pinturas são produzidas com o uso de tinta látex, sintética e, na maioria das vezes, tinta em spray e resina. Outra linguagem marcante em seu trabalho é a cor, elemento com forte presença entre linhas e formas geométricas, proporcionando diversidade e renovação visual entre cada exemplar criado pelo artista.
A exposição foi inspirada no conceito “ponto de fuga”, termo artístico que representa uma referência no horizonte, criada por linhas de um desenho, que conduzem a visão do espectador e ajudam a construir uma perspectiva à obra, tornando-a mais realista. Esse conceito também está na experiência proposta pelo artista para sua nova mostra, permitindo ao visitante percorrer um caminho entre uma tela à outra, criando uma perspectiva das três décadas da sua própria carreira, ilustrada nas telas expostas no MM Gerdau.
Para garantir a acessibilidade aos diversos tipos de público, a exposição Ponto de Fuga terá diferentes recursos inclusivos: a mostra contará com texto descritivo em braile, mobiliário expositivo com altura adaptada, Qr-Code com os conteúdos disponíveis em Libras e áudio das obras, além de exemplares que poderão ser tocadas por pessoas com deficiências visuais. Além disso, o elevador do Prédio Rosa poderá ser utilizado para garantir o acesso à exposição, localizada no Andar do Metal, terceiro pavimento expositivo do MM Gerdau.
Marcus Paschoalin
Marcus Paschoalin é natural de Belo Horizonte e descobriu seu talento para as artes aos 14 anos. Hoje, com 43 anos, tem em seu DNA a música, a modernidade e a pluralidade do mundo. Formado em Publicidade e também em Design Gráfico, começou sua carreira de forma espontânea, movido pelo amor à arte e às suas experimentações. Admirador da cultura e influências dos anos 1950 e 1960, encontra sua inspiração e referências nos artistas dessa época e, influenciado pelos estilos optical, pop art e arte abstrata, o artista já expôs seus trabalhos no Brasil, EUA e Europa.
HENRI GORCEIX 180 ANOS: CORAÇÃO DE OURO EM PEITO DE AÇO
OMAR FRANCO
Data: Em cartaz até o dia 26/03/2023
Horário: durante o horário de funcionamento do MM Gerdau
Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal (Praça de Convivência)
Com obras do artista mineiro Omar Franco, a exposição presta homenagem aos 180 anos de Claude-Henri Gorceix e faz referência a momentos, lugares e instituições que envolvem a história do cientista francês, fundador da Escola de Minas de Ouro Preto, na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). A mostra é composta por 18 esculturas em aço e o seu nome é inspirado nos discursos de Gorceix, que justificou a escolha da cidade de Ouro Preto como sede da Escola de Minas, à época da sua criação, no ano de 1876, durante o Império do Brasil.
Idealizada a partir de uma demanda por ciência, em uma nação brasileira que acabava de nascer, a Escola de Minas, localizada em uma cidade com tradição mineradora, fundada e dirigida ao longo de quinze anos por Gorceix, moldou o futuro de incontáveis alunos que, mais tarde, se destacariam nos cenários científicos e políticos de Minas Gerais e do Brasil.
As obras da exposição “Henri Gorceix 180 Anos: coração de ouro em peito de aço” representam episódios da vida de Gorceix e homenageiam locais, personagens e instituições, que ainda carregam o peso e a leveza do mestre francês, com a disciplina e exemplo de vida que servem de inspiração para a arte. E é assim que Omar Franco, escrevendo em aço o que os historiadores fazem em papel, transcreve as ações e os sentimentos de Gorceix em poesia artística, ora dobrando grossas placas de metal de Minas Gerais, ora contrastando o cinza metálico, o branco e o ocre do aço oxidado.
Omar Franco
Escultor, nascido em Santa Rita de Caldas, Minas Gerais, Omar Franco, 66 anos, reside em Brasília desde janeiro de 1969. Formado em artes plásticas pela UnB vive exclusivamente da produção de suas obras. Tem esculturas em acervos particulares, públicos, museus, praças, palácios e edifícios. Utiliza o aço mineiro para fazer suas peças.
70 ANOS DO NIÓBIO DE ARAXÁ
Data: 31/03/2023, sexta-feira
Local: Google Arts and Culture – MM Gerdau
Google Arts and Culture – MM Gerdau
O mês de março de 2023 celebra uma das maiores conquistas das Geociências: há 70 anos, o Nióbio (Nb) era descoberto na cidade Araxá, pelo geocientista e professor Djalma Guimarães. Por isso, no dia 31/03, o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal lança sua nova exposição no Google Arts and Culture: “70 Anos do Nióbio de Araxá”.
Por meio desta história, digna de um best-seller de investigação, com personagens e narrativas envolvidos na busca de minerais radioativos durante o pós-guerra da nossa história, o MM Gerdau apresenta detalhes sobre a descoberta do pirocloro e da maior jazida, economicamente viável, deste mineral (que contém enormes quantidades do nióbio), elemento químico essencial para o desenvolvimento tecnológico de ligas leves e resistentes de aço, imãs superpotentes e baterias de grande desempenho.
AÇÕES EDUCATIVAS:
ABERTURA DA AGENDA PARA VISITAS MEDIADAS DO EDUCATIVO (1º SEMESTRE 2023) Local: Informações no site do MM Gerdau www.mmgerdau.org.br
O Educativo do MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal reabre, em março/23, a agenda de visitas mediadas no Museu. A partir do dia 20/03, grupos escolares e de outras instituições poderão realizar contato e agendamento prévio para realização de visitas no Prédio Rosa, para o primeiro semestre de 2023. Para realizar o agendamento, envie um e-mail para: educativomm@mmgerdau.org.br ou ligue para (31)3516-7204.
AÇÕES CIENTÍFICAS E CULTURAIS:
O PROTAGONISMO FEMININO NOS 55 ANOS DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DA UFMG
Data: 08/03/2023, quarta-feira
Horário: 19h
Local: Estreia no YouTube do MM Gerdau
Em celebração ao Dia Internacional das Mulheres e pelos 55 anos do Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais (IGC – UFMG), o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal realiza uma roda de conversa on-line, com algumas das principais cientistas expoentes do Instituto. O encontro será transmitido via estreia, no canal do YouTube do Museu, no dia 08 de março, às 19h.
O bate-papo será mediado por Márcia Guimarães, diretora do MM Gerdau e geóloga formada no IGC, e contará com as participações de:
– Profª. Drª. Vitória Régia P. R. O. Marciano: possui graduação em História Natural obtida na Universidade Federal de Minas Gerais (1968), especialização em Ensino de Geologia na UnB em 1974, mestrado pela USP em Mineralogia e Petrologia (1985), doutorado em Geologia Geral e Aplicação pela Universidade de São Paulo (1996). Dirigiu o Centro de Pesquisa Professor Manoel Teixeira da Costa do Instituto de Geociências (CPMTC-IGC) por um mandato de dois anos, dirigiu o Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães, da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte, por 10 anos. Desenvolveu projetos na área de Mineralogia e Geoquímica de Pegmatitos. Atuou nas áreas de popularização da Ciência e ação educativa em museus, no período em que dirigiu o Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães.
– Rosaline Figueiredo e Silva: é Geóloga, graduada na UFMG (2002), onde também realizou mestrado e doutorado, estudando a gênese de minério de ferro em Carajás. Fez doutorado sanduíche na UWA (2006), na Austrália, e visitante como pesquisadora, até 2013, na mesma instituição. Atualmente é professora associada na UFMG, em Belo Horizonte/MG, onde atua e coordena projetos na área de geologia econômica, em especial ouro e ferro, desde 2010. Foi coordenadora do colegiado de pós-graduação em Geologia na UFMG, entre 2018 e 2022. Mãe da Clara de 8 anos, é uma das co-fundadoras da ABMGeo, embaixadora do Parent in Science, e integrante do Geomamas.
– Cristina Helena Ribeiro Rocha Augustin: é Professora Titular do Departamento de Geografia, do IGC – UFMG, com atuação na Graduação e na Pós-Graduação, com orientações de TCC´s, mestrados e doutorados. Graduou-se em Geografia pela mesma Universidade e tem os títulos de MSc pela Sheffield University, no Reino Unido e de Doutorado em Geociências, pela Johann Wolfgang Goethe Universität, em Frankfurt a. Main, Alemanha (1995). Realizou pós-doutorado na Universidade de Berkeley, Califórnia, USA (2010-2011). Ocupou duas vezes o cargo de Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Minas Gerais (1996-1998; 2002-2005), tendo sido, também, Diretora do IGC – UFMG (2006-2010). Foi membro e presidente da Comissão que propôs as Diretrizes Curriculares dos Cursos Superiores de Geografia, tendo atuado, ainda, como avaliadora de Cursos de Graduação de Geografia do MEC. Participou da Comissão de Avaliação da CAPES para os Cursos de Pós-Graduação em Geografia (2006-2008) e foi Coordenadora Adjunta do Comitê de Pós-Graduação de Geografia da CAPES para o Quadriênio 2014-2018. Fez parte do Conselho Diretor da Revista Geografias e da Comissão Editorial da Revista Brasileira de Geomorfologia, entre outras. Participou, como Titular, do Conselho de Políticas Ambientais (COPAM), do Estado de Minas Gerais. Área de pesquisa: Geomorfologia, com ênfase na geomorfologia dinâmica, hidrogeomorfologia, processos de erosão, evolução do relevo e estudos ambientais, com várias publicações nacionais e internacionais.
– Drª. Lydia Maria Lobato: Geóloga pela UFRJ, ingressou na Nuclebrás – Empresas Nucleares Brasileiras, Belo Horizonte, onde trabalhou com projetos de prospecção mineral, caracterização e tratamento de minérios. Doutorou-se em geologia econômica pela University of Western Ontario, Canadá em 1988. Ingressou na UFMG e é ‘Pesquisadora 1D CNPq’. Atua e orienta trabalhos de ensino, pesquisa e orientação de estudantes em geologia econômica. Premiada com a Medalha José Bonifácio, pela contribuição às Geociências (2021, Sociedade Brasileira de Geologia)
– Carolina Martins Pinheiro: Geóloga, graduada no 2º semestre de 2002 na UFMG, desenvolveu sua carreira principalmente na área de exploração mineral, modelamento geológico e de recursos para as commodities: cobre, ferro, níquel, manganês, carvão, fertilizantes, urânio e ouro. Além do Brasil, já atuou em diversos países, entre eles: Austrália, Mongólia, Moçambique, Guiné, Peru e, atualmente, trabalha na Argentina, na área de recursos minerais e planejamento de longo prazo de uma mina de ouro.
– Camila Miranda: Geóloga, formada pela UFMG e ganhadora da medalha ‘Djalma Guimarães’ 2020, mestranda em geoestatística pela UFRGS. Atualmente ocupa o cargo de Geóloga de Projetos na Seequent, onde atua como especialista em modelagem geológica para os mercados de mineração e meio ambiente. Possui experiência em projetos de consultoria para mineração, em modelagem e estimativa de recursos.
– Maria Giovanna Parizzi: Possui graduação em Geologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1988), mestrado em Geologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1993) e doutorado em Geologia Ambiental e Conservação de recursos naturais pela Universidade Federal de Ouro Preto (2004). Atualmente é Professora Titular da Universidade Federal de Minas Gerais. Foi Vice-diretora do Instituto de Geociências da UFMG, durante a gestão 2018-2022, e coordenadora do colegiado do curso de geologia, durante o período de 2014 a 2018. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geologia de Engenharia, atuando, principalmente, nos seguintes temas: mapeamento de áreas de risco, análise de estabilidade de taludes em áreas urbanas.
AS ÁGUAS NO QUADRILÁTERO FERRÍFERO: POR QUE CHOVE TANTO?
Data: 16/03/2023, quinta-feira
Horário: 19h30
Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal (Auditório Bateia)
No dia 22 de março é comemorado o Dia Mundial da Água e o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal preparou uma programação especial sobre o tema!
No dia 16/03, quinta-feira, a partir das 19h30, o Museu realiza o encontro presencial “As Águas no Quadrilátero Ferrífero: por que chove tanto?”. O geógrafo Antoniel Silva Fernandes conduzirá o evento e abordará como ocorrem os fenômenos de precipitações da água na região em destaque, demonstrando a importância do Quadrilátero, não somente do ponto de vista da exploração mineraria mas, também, da concentração do volume de chuvas e como elas fornecem água para a região.
A porção centro-sul de Minas Gerais possui um conjunto de serras em formato de quadrilátero, tendo picos com altitude superior a dois mil metros e variação altimétrica de até mil e quatrocentos metros, criando diferentes interfaces com a circulação dos ventos. Conhecida mundialmente como Quadrilátero Ferrífero, em função do potencial minerário, essa região, localizada ao sul de Belo Horizonte, firma-se como densamente populosa, economicamente ativa e é responsável por 60% do abastecimento da água de BH. Nesse cenário é importante questionar: qual a dinâmica, a amplitude e a variabilidade dos volumes de chuvas? Há particularidades na distribuição e no regime das precipitações nesta região?
– Antoniel Silva Fernandes é geógrafo, mestre e doutor em Geografia – Tratamento da Informação Espacial, e Especialista em Estudos de Impacto e Licenciamento Ambiental. Atualmente é analista ambiental, no Instituto Estadual de Florestas – IEF, consultor da Ecosoul – Planejamento, Consultoria e Soluções Ambientais (desde 2019) e membro do Opilião – Grupo de Estudos Espeleológicos – OGrEE. Possui experiência como geógrafo no Instituto Mineiro de Gestão das Águas – IGAM, no núcleo de Meio Ambiente e Áreas Protegidas do Instituto Ambiental Brasil Sustentável – IABS (2015-2017), na Gerencia de Criação e Implantação de Áreas Protegidas do Instituto Estadual de Floresta – IEF/ SISEMA (2012-2014), na Secretaria Adjunta de Planejamento Urbano da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (2011-2012) e em empresas de consultoria ambiental.
#AMOMINERAIS
ANIVERSÁRIO DE DIAMANTINA + DIA DA ÁGUA (06 e 22 DE MARÇO)
Data: 09, 16, 23 e 30/03/2023, quintas-feiras
Horário: 12h
Local: Instagram do MM Gerdau @mmgerdau
O #amominerais deste mês comemora o aniversário de 192 anos de Diamantina, que ocorre no dia 06/03/2023. A cidade se deu com a descoberta e exploração do ouro, durante as Bandeiras. Tamanha era atividade mineradora do então arraial que, no início do século XIX, rivalizava em tamanho com Vila Rica (atual Ouro Preto), a então capital de Minas Gerais. A cidade gerou importantes personalidades históricas, o que demarca a sua importância para a formação de uma identidade mineira e nacional, como Chica da Silva, Juscelino Kubistchek e Eustáquio Neves.
Há 200 anos, a cidade foi cenário da descoberta de diamantes no país (até então só encontrado na Índia), e chegou a possuir a maior lavra de diamantes do mundo ocidental, condição que preservou durante todo o século XVIII e parte do XIX. Diamantina recebeu o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO em 1999. Além dos diamantes, Diamantina e região possuem, também, diversos outros belos minerais de interesse aos colecionadores e cientistas. Além disso, a região possui grande disponibilidade de água superficial, que proporciona o ecoturismo direcionado às cachoeiras do município e entorno. Uma beleza natural exuberante de cursos d’água correndo sobre quartzitos.
MM GERDAU – MUSEU DAS MINAS E DO METAL
Aberto ao público desde 22 de junho de 2010, o MM Gerdau se consolidou como uma instituição reconhecida no setor cultural do país. Já são mais de 1 milhão e 325 mil pessoas que visitaram o Museu neste período, com acesso gratuito e informações acessíveis sobre os patrimônios cultural e geológico de Minas Gerais e do Brasil. É um museu de ciência e tecnologia que conta a história da mineração e da metalurgia por meio de personagens históricos e fictícios, de maneira lúdica e interativa.
Ele abriga importante patrimônio geológico do país, oriundo do extinto museu municipal “Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães”, com cerca de 4 mil amostras minerais, além de duas coleções particulares, de dois renomados e já falecidos colecionadores, Manfredo Kayser e Luiz Menezes, com cerca de 1,5 mil amostras minerais brasileiras.
O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal integra o Circuito Liberdade, principal complexo de equipamentos culturais de Belo Horizonte e possui patrocínio direto da Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. O Museu está localizado no Prédio Rosa, na Praça da Liberdade que, em 2022, completou 125 anos de sua construção.
SERVIÇO:
MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal apresenta sua programação de março 2023
Horário de funcionamento: terça a domingo, das 10 às 17h e, nas quintas-feiras, das 10 às 22h
Endereço: Prédio Rosa na Praça da Liberdade, nº 680, Funcionários – BH
Entrada gratuita!
Assessoria de Imprensa: Lucas D’Ambrosio – 31-99701-8860 / comunicacao1@mmgerdau.org.br
